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Convido você a fazer um exercício. Das situações listadas abaixo, com quais você se identifica? Como foi? Quais circunstâncias e acontecimentos não estão nesta lista, mas você gostaria de incluir e nos contar? Compartilhar é importante. Conte-nos.
· O alimento estava ali, disponível, numa festinha ou num happy hour com os amigos. Você acabou comendo mais do que gostaria por estar em um evento social.
· Já era final de um dia estressante, você estava cansado e sentiu uma vontade de comer algo que te proporcionasse prazer, porque pensou “depois de um dia desses, eu mereço”. Talvez esse alimento tenha te trazido alguma lembrança da infância ou um acolhimento. E quando você começou a comê-lo, ficou difícil se controlar. Nessas horas, surgiram pensamentos: “nada me satisfaz” ou “não era bem isso que eu queria”.
· Você pode também ter viajado, a trabalho ou a lazer. E nesses dias, você não conseguiu levar sua comida. Precisou acompanhar os amigos ou colegas em um restaurante com “buffet livre”. Acabou colocando um pouco mais no prato. Não resistiu à sobremesa. Nesse dia você se sentiu envergonhada, pois não conseguiu seguir sua dieta. E talvez também tenha se sentido envergonhada pelo olhar dos outros.
· Você acabou de almoçar e passou em frente àquela padaria e sentiu o cheiro do pão de queijo ou do bolinho de chuva que acabou de sair. Não resistiu e pediu “só cem gramas”.
Conte aqui sua história para nós e no próximo post eu conversarei com você sobre como lidar com esse processo de autoculpa e autoperdão.
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