fbpx

Pesquisas feitas nas últimas décadas demonstraram que alterações no sistema imunológico e processos inflamatórios podem estar ligados a um grande número de problemas clínicos e de saúde mental.
Inicialmente, um recurso do organismo para enfrentar, por meio do sistema imunológico, infecções, ferimentos, a inflamação, quando crônica, deixa o corpo em permanente estado de alerta.
Esta descoberta ganha especial significado quando se sabe que doenças inflamatórias crônicas estão relacionadas a mais de 50% de todas as mortes no mundo. Entre as doenças ligadas à chamada Inflamação Crônica Sistêmica (ICS), estão o acidente vascular cerebral, Mal de Alzheimer, síndrome metabólica, esteatose hepática, doenças isquêmicas do coração, diabetes e doenças autoimunes.

Os gatilhos mais comuns da inflamação crônica são o sedentarismo, a obesidade visceral (a gordura que se acomoda por cima dos órgãos), o estresse, isolamento social, o sono perturbado, a disbiose intestinal – desequilíbrio da flora bacteriana, em que cai o número de bactérias boas no intestino e aumenta o das bactérias consideradas ruins – e exposição a xenobióticos, como poluentes atmosféricos, resíduos perigosos, produtos químicos industriais e tabagismo.

A Medicina Integrativa, e seu princípio de tratar o paciente de forma integrada e humanizada, traz as bases necessárias para atuar na inflamação crônica. É possível, por exemplo, com uma alimentação adequada e técnicas de combate ao estresse (como a ioga), modular o processo inflamatório.

Não basta o paciente tomar um ou mais remédios, na esperança de corrigir os problemas derivados da inflamação crônica. É necessário que ele entenda que mudanças no estilo de vida, como parar de fumar, dormir pelo menos sete ou oito horas por noite, ingerir suplementos probióticos, reduzir o consumo de álcool, fugir das gorduras trans, também devem fazer parte do tratamento. Adquirir consciência do problema pode ser meio caminho andado para a cura!

Inicie sua conversa
1
Agende sua consulta
Agende sua consulta