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Olá. Trato hoje de uma doença que atinge 1 em cada 5 americanos – mais de 47 milhões de pessoas – e pode trazer grande aumento no risco de doenças cardiovasculares: a Síndrome Metabólica.

O que a define é a ocorrência simultânea de três destas cinco condições: obesidade abdominal, glicemia de jejum elevada, pressão arterial elevada, triglicerídeos séricos elevados e níveis baixos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL).

E há como evitar que a síndrome se manifeste?

Sim, com prevenção. É exatamente esta consciência sobre a importância do prevenir que defendo na minha prática médica.

Mais do que tratar aqui dos males que podem vir da Síndrome Metabólica, espero que este artigo sirva como uma chamada em defesa do autocuidado.

Você, que me acompanha, paciente ou seguidor, sabe que prefiro apostar na mudança de estilo de vida de quem trato a lançar mão de medicamentos para os problemas que ele apresente.

Defendo que deixemos estes remédios para quando o corpo enfermo não estiver em condições de responder sem a ajuda deles. E lanço uma provocação:

Precisamos sempre adoecer para nos mobilizar por nossa saúde?

Pouca ação

Embora o acesso à informação venha levando mais e mais pessoas a ficarem de olho nos marcadores de risco cardiovascular, esta atenção ainda se traduz em pouca ação efetiva.

Talvez, por a medicina por aqui ser voltada ao combate à doença, e por a população receber pouca educação sobre promoção da saúde.

Há muito que possamos fazer, desde estabelecer ritmos de repouso ao longo dos dias, a buscar junto aos médicos dietas feitas sob medida para cada caso e, sobretudo, sustentáveis.

 

Remédios, como já disse, caso estas medidas demorem a surtir efeito.

 

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